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sexta-feira, 6 de março de 2015

Governo da Angola ameaça processar Mundial por considerar cultos da igreja no país ilegais




As autoridades da Angola anunciaram que não reconhecem a Igreja Mundial do Poder de Deus e que irão processar os pastores brasileiros responsáveis pelos templos no país caso a denominação continue funcionando.
O alerta partiu do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, que classificou a Igreja Mundial do Poder de Deus como ilegal pois “não é legalmente reconhecida”.
“Isto é, não detém personalidade jurídica à luz da lei angolana, não podendo exercer quaisquer direitos e deveres, nos termos da referida lei”, informou a nota das autoridades, segundo informações da agência Lusa.
Os representantes da Mundial não se posicionaram a respeito do alerta das autoridades angolanas. A denominação estaria se mantendo em funcionamento em Luanda, capital do país, e ainda teria planos de manter templos no país, de acordo com o RTP.
Para o governo, a igreja fundada pelo apóstolo Valdemiro Santiago não se encontra entre as 83 confissões religiosas “legalmente reconhecidas pelo Estado angolano”, e por isso, os cultos promovidos pela denominação são considerados uma atividade criminosa.
“O exercício não autorizado desta atividade contrariando o estabelecido legalmente, acarreta a responsabilização civil e criminal dos seus responsáveis diretos e dos seus órgãos sociais”, advertiu o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.Com diversas filiais em países africanos, a Igreja Mundial tem presença em Moçambique, Guiné-Bissau e Cabo Verde, todos países lusófonos. A expansão da igreja neopentecostal para os países de língua portuguesa é uma estratégia de Valdemiro Santiago para facilitar a comunicação com os fiéis.
Além dos países africanos, a Mundial também está presente em Portugal, e no Brasil, conta com aproximadamente quatro mil templos.
Fonte: GOSPEL MAIS

Anticristo? Bill Gates diz que mundo precisa de um governo único para acabar com a pobreza

O filantropo multibilionário Bill Gates, fundador da Microsoft, afirmou que a única forma de atacar as mazelas do planeta de forma eficaz é estabelecer um governo mundial.
Gates listou os pífios avanços no combate ao aquecimento global e degradação do meio ambiente como um dos motivos que justificariam um governo único em todo o mundo, além de citar os problemas relacionados à fome e a miséria que não são solucionados.
“Você pode rir, mas é realmente triste ver como é executada a Conferência de Copenhague (sobre mudanças climáticas), como o sistema das Nações Unidas tem falhado, é triste”, disse Gates, em entrevista ao Süddeutsche Zeitung.
Para o homem mais rico do mundo – com fortuna estimada em US$ 80 bilhões – se forem levados em consideração todos os problemas mais urgentes do mundo, é “muito necessário” que se adote um governo único mundial.
Atualmente, existem entidades regionais, como por exemplo a União Europeia, Mercosul e União Africana, que atuam em seus respectivos continentes regulamentando ações conjuntas entre países, mas sem poder de interferência direta nas decisões soberanas de seus membros.
Bill Gates afirma que a entidade que deveria atuar de forma mais objetiva em relação a essas questões é a Organização das Nações Unidas: “A ONU foi criada especialmente para a segurança do mundo. Estamos prontos para a guerra, porque tomamos todas as precauções. Nós temos a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), temos divisões, jipes, pessoas treinadas. Mas e as doenças? Quantos médicos têm, quantos aviões ou tendas de campanha temos? Que tipo de cientistas temos? Não existe tal coisa como um governo mundial, que poderia ser melhor para estar melhor preparado“, disse.
As ideias de Bill Gates, embora apresentadas com um propósito nobre, se assemelham muito ao que a Bíblia prevê que acontecerá durante a Grande Tribulação, quando um governante único regerá o mundo, solucionando problemas mais graves de fome, emprego, saúde e segurança, ao custo da negação a Cristo.
Fonte: GOSPEL MAIS

Jean Wyllys pede que Ministério Público investigue o “exército” de gladiadores da Igreja Universal

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) pediu providências ao Ministério Público sobre o “exército” de jovens da Igreja Universal do Reino de Deus, afirmando temer que eles se tornem extremistas religiosos.
Em uma entrevista à rádio Gaúcha, Wyllys disse que o grupo de jovens “Gladiadores do Altar” se vestem e se portam como soldados, e que não há uma certeza sobre sua atuação: “Os soldados estão sendo treinados e formados para servir ao altar, e o propósito não está claro”.
Citando a Constituição Federal, o deputado afirmou que toda a organização paramilitar é proibida no país, e que o grupo organizado da Universal se caracteriza dessa forma.
“O Ministério Público e as autoridades já deveriam ter se manifestado”, afirmou o deputado, dizendo estar preocupado com a formação de “um exército religioso”, pois a militarização presume um inimigo, e na sua visão, os inimigos poderiam ser os adeptos de outras religiões.
“Essas coisas não são tomadas como sérias, sempre fechamos os olhos para o fundamentalismo religioso, que já virou uma força política”, disse Wyllys, que observou o fato de que vários vídeos com demonstrações dos “Gladiadores do Altar” foram removidos do YouTube: “A Igreja Universal está com medo da repercussão”.
Jean Wyllys já havia comparado a iniciativa com os extremistas muçulmanos do Estado Islâmico, e disse que teme que, se algo acontecer nesse sentido, a Igreja Universal se exima de culpa alegando que essa não era a intenção.O ativista gay disse também que existe um histórico de violência verbal e física de membros da Universal contra minorias religiosas, como os adeptos de religiões afro-brasileiras, e homossexuais.
A Igreja Universal se posicionou sobre as dúvidas de Jean Wyllys a respeito do projeto “Gladiadores do Altar” e afirmou que as impressões do deputado sobre o assunto são resultado da união de “ódio e burrice”, e que suas alegações eram uma “injúria”.
Fonte: GOSPEL MAIS

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